Eis o link:
Mostrando postagens com marcador PROTESTOS. Mostrar todas as postagens
Mostrando postagens com marcador PROTESTOS. Mostrar todas as postagens
sábado, 15 de novembro de 2014
Acompanhe a manifestação pelo lik abaixo.
Atenção pessoal o bicho tá pegando, acompanhe as manifestações, ou vá para as ruas.
quinta-feira, 13 de novembro de 2014
Sábado dia 15 de Novembro, todos nas ruas
Nesse dia 15, dia que muitos sequer sabem, mas comemora-se o dia da Proclamação da República, quando o país deixou de ser Império para tornar-se pelas mãos do Marechal Deodoro da Fonseca, e, que agora querem transformar numa Ditadura Comunista todos os brasileiros de bem vão as ruas pedir o "Fora Dilma", exigir o Impeachment da "Presidenta", junte-se aos bons.
Vamos retomar o que nos é de direito, acabar com a roubalheira, tirar o poder dos corruPTos, venha você também.
Não podemos deixar uma corja organizada, uma quadrilha que frauda urnas, devora Estatais, cria Ministérios como que muda de roupa para atender seus comparsas políticos, arranca nosso dinheiro através de impostos escorchantes para aplicar em países comunistas, sequer o genérico e mais fabricado aqui, levaram as indústrias para Cuba, assim sendo os postos de saúde não distribuem mais o medicamente por causa de uma taxa de importação, tente pegar um remédio sequer que seja genérico, mesmo dos mais baratos em um posto de saúde, vão lhe informar que não distribuem mais Genéricos, por causa de uma taxa, taxa essa de importação.
VAMOS AS RUAS NESSE SÁBADO, VAMOS TOMAR O QUE NOS É DE DIREITO, O BRASIL É NOSSO, NÃO É DE UMA QUADRILHA ORGANIZADA, LUTE PELO QUE É SEU!
Vamos retomar o que nos é de direito, acabar com a roubalheira, tirar o poder dos corruPTos, venha você também.
Não podemos deixar uma corja organizada, uma quadrilha que frauda urnas, devora Estatais, cria Ministérios como que muda de roupa para atender seus comparsas políticos, arranca nosso dinheiro através de impostos escorchantes para aplicar em países comunistas, sequer o genérico e mais fabricado aqui, levaram as indústrias para Cuba, assim sendo os postos de saúde não distribuem mais o medicamente por causa de uma taxa de importação, tente pegar um remédio sequer que seja genérico, mesmo dos mais baratos em um posto de saúde, vão lhe informar que não distribuem mais Genéricos, por causa de uma taxa, taxa essa de importação.
VAMOS AS RUAS NESSE SÁBADO, VAMOS TOMAR O QUE NOS É DE DIREITO, O BRASIL É NOSSO, NÃO É DE UMA QUADRILHA ORGANIZADA, LUTE PELO QUE É SEU!
quinta-feira, 11 de julho de 2013
Centrais sindicais fazem dia de paralisações esvaziado
Sem adesão popular, as maiores centrais sindicais apresentaram reivindicações trabalhistas; grupos bloquearam rodovias em pelo menos dezoito estados
Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST) invadiram o prédio Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária (Incra) - Ueslei Marcelino/Reuters
Depois de convocar dezenas de categorias e prometer parar o país, as oito principais centrais sindicais não conseguiram mobilizar a população em defesa de suas bandeiras trabalhistas nesta quinta-feira, no chamado “Dia Nacional de Lutas com Greves e Mobilizações".
Confira como foram as ações pelo país
Ao contrário dos protestos de junho, que nasceram espontaneamente nas redes sociais e foram alavancados pelo Movimento Passe Livre, o ato desta quinta foi convocado e propagandeado pelo movimento sindical. A pauta das passeatas também foi outra: no lugar da redução das tarifas de transporte público entraram antigas reivindicações trabalhistas, como a redução da jornada de trabalho para 40 horas semanais e o fim do fator previdenciário. Nas ruas, a militância uniformizada não teve apoio da população e os atos reuniram apenas militantes de partidos de esquerda e filiados a sindicatos.
Os dirigentes das centrais, capitaneados pela CUT, o braço sindical do PT, também firmaram um acordo para poupar a presidente Dilma Rousseff de críticas. Apenas a Força Sindical, liderada pelo deputado Paulo Pereira da Silva (PDT-SP), atacou a área econômica do governo, o que tampouco é novidade para a central.
O "Dia Nacional de Lutas" é promovido anualmente pelas centrais, mas tradicionalmente se concentrava em Brasília. Neste ano, entretanto, após a onda de manifestações de junho, os sindicalistas tentaram pulverizar suas ações. Outros movimentos ligados aos partidos de esquerda também tentaram pegar carona nas mobilizações, como o MST (Movimento dos Trabalhadores Sem Terra).
Mobilizações - Com atos em todos os estados e no Distrito Federal, o dia de greve não registrou confrontos com a polícia nem a série de cenas de depredação do mês anterior. No Rio de Janeiro, a marcha concentrou 10.000 pessoas e teve cenas isoladas de vandalismo protagonizadas por manifestantes infiltrados - encapuzados e sem os logotipos das centrais sindicais. Doze pessoas foram presas e oito menores apreendidos após os confrontos.
Em São Paulo, a principal passeata reuniu 7.000 pessoas e bloqueou a Avenida Paulista por três horas. A cidade, entretanto, que havia se programado para um dia de caos, não registrou problemas no trânsito e as linhas de trens e de metrô circularam normalmente.
Rodovias - Os transtornos acabaram sendo registrados nas estradas: pelo menos dezoito estados tiveram rodovias interditadas, a maioria nas regiões Sul e Sudeste. Segundo a Polícia Rodoviária Federal (PRF), foram afetados: Minas Gerais, Rio Grande do Sul, Pernambuco, Bahia, São Paulo, Rio de Janeiro, Piauí, Mato Grosso, Goiás, Paraná, Alagoas, Sergipe, Ceará, Paraíba e Santa Catarina.
O balanço final da PRF informa que ocorreram 66 interdições em dezessete estados, nas rodovias federais. Somente no Rio Grande do Sul, foram dezenove pontos de bloqueio. No Paraná, quatro pessoas foram presas ao descumprir um mandado judicial que determinava a liberação da BR-277, em São Luiz do Purunã. Foram as únicas pessoas detidas pela corporação durante os atos desta quinta-feira.
Cerca de 5.000 pessoas fizeram uma das maiores interdições na Rodovia Presidente Dutra, em Guarulhos (SP). Mas, na maioria dos casos, grupos pequenos provocaram transtornos e filas quilométricas bloqueando as vias com pneus incendiados. No Sul do país, trabalhadores rurais usaram máquinas agrícolas para bloquear a rodovia BR-116.
Rodovias estaduais, que não são controladas pela PRF, também foram alvo de interdições, como a Anchieta, Cônego Domênico Rangoni e Mogi-Bertioga, que ligam a capital ao litoral paulista.
O acesso aos portos de Santos (SP), Suape (PE) e Itaguaí (RJ) foram fechados. Cerca de 250 estivadores invadiram pelo mar um terminal em Santos. A Polícia Federal teve de negociar. A categoria suspendeu atividades em Suape.
Belo Horizonte (MG), Salvador (BA) e Porto Alegre (RS) tiveram problemas com transporte coletivo. Ônibus funcionaram sem a frota total nas três cidades e metrô e trens ficaram parados nas capitais mineira e gaúcha. Por causa das interrupções, empresas, escolas e universidades suspenderam atividades.
Partidos - Depois de ser hostilizado nas manifestações de junho, o PT conclamou militantes a ir às ruas, mas recomendou que não usassem ostensivamente bandeiras, bonés e camisas da sigla, segundo o presidente do diretório paulista, Edinho Silva. A participação de petistas foi tímida na capital e mais presente no ABC paulista e em Brasília. No Rio, militantes do PSTU e PSOL protestaram contra o governador Sérgio Cabral (PMDB).
Os sindicalistas marcharam seguindo carros de som e empunhando faixas, balões e bandeiras vermelhas (CUT), laranjas (Força Sindical) e brancas (União Geral dos Trabalhadores - UGT).
“Nossas principais reivindicações são o fim do fator previdenciário, da terceirização e redução da jornada de trabalho para 40 horas semanais sem redução de salário. Brigamos por elas”, disse o presidente da CUT, Vagner Freitas.
(Com reportagem de Renata Honorato, Felipe Frazão, Gabriel Castro, Cecília Ritto, Pâmela Oliveira e Eduardo Gonçalves)
terça-feira, 25 de junho de 2013
Revista alemã compara protestos no Brasil à revolta que derrubou o Muro de Berlim
(Foto: Reuters)
A história se repete – “Danke, Brasilien!” (Obrigado, Brasil!) é o título do artigo opinativo publicado no último sábado (22) pelo site no respeitado semanário “Die Zeit”, em que o repórter afirma que os brasileiros “prestam um grande favor ao mundo”, mostrando não só uma prova “do amadurecimento democrático de um país”, mas também dando uma lição à Federação Internacional de Futebol.
“Finalmente, uma democracia se revolta contra uma profundamente antidemocrática FIFA. O que a África do Sul e mesmo a Alemanha não se atreveram a fazer, é realizado agora por um país emergente que luta por seu lugar no mundo”, constata o jornalista do “Die Zeit”.
Já uma análise publicada pela versão online da revista “Der Spiegel” afirma que a revolta dos brasileiros também tem como alvo a FIFA, organização “considerada por muitos como sinônimo de nepotismo e corrupção e de negócios sem escrúpulos” e também contra os “criminosos cartolas brasileiros”, que “há décadas decidem o rumo das coisas e dos quais faz parte o antecessor de Blatter (na presidência da FIFA), João Havelange”.
Oferta de diálogo
O texto ressalta que “o que está acontecendo hoje no Brasil é algo totalmente novo” para a entidade. “Pela primeira vez, o povo, que paga por essa Copa do Mundo da FIFA (e também pelos Jogos Olímpicos de 2016), se revolta”, ressalta o artigo. E, com ele, também os jogadores. “Nós somos o povo’, disse Luiz Felipe Scolari”. O autor lembra que essa mesma frase foi o lema gritado por “centenas de milhões de pessoas” nas famosas passeatas de Leipzig. “Poucos dias depois, o Muro caia, e era destituído um ditador, que sempre abusou do esporte como um veículo de propaganda”, compara.
Outro destaque na mídia alemã neste sábado foi discurso da presidente do Brasil, Dilma Rousseff, oferecendo diálogo aos manifestantes e propondo um “grande pacto” com governadores e prefeitos, além de mais dinheiro para saúde, transportes e educação, conforme noticia a reportagem intitulada Dilma Rousseff promete mais dinheiro aos brasileiros, publicada pelo site do jornal conservador “Die Welt”.
Segurança do torneio ameaçada
Os veículos alemães também ressaltam que os tumultos já comprometem a diretamente segurança das Copa das Confederações e irritaram Luiz Felipe Scolari. Alguns veículos deram destaque, neste sábado, à notícia de que o técnico da seleção brasileira foi obrigado a fechar os portões nos treinos de sua equipe “devido a uma repreensão da FIFA”.
Uma reportagem publicada pela agência alemã “DPA” e reproduzida em diversos portais afirma que a nova medida vem mesmo depois que “a FIFA desmentiu que fosse reforçar sua política de segurança (para o torneio), por causa dos protestos no Brasil”. O técnico italiano, Cesare Prandelli, também reclama, segundo a mesma fonte, dizendo que foi proibido de deixar o hotel, tanto em Recife como em Salvador. (Deutsche Welle)
Link para esta matéria: http://ucho.info/?p=71086
A história se repete – “Danke, Brasilien!” (Obrigado, Brasil!) é o título do artigo opinativo publicado no último sábado (22) pelo site no respeitado semanário “Die Zeit”, em que o repórter afirma que os brasileiros “prestam um grande favor ao mundo”, mostrando não só uma prova “do amadurecimento democrático de um país”, mas também dando uma lição à Federação Internacional de Futebol.
“Finalmente, uma democracia se revolta contra uma profundamente antidemocrática FIFA. O que a África do Sul e mesmo a Alemanha não se atreveram a fazer, é realizado agora por um país emergente que luta por seu lugar no mundo”, constata o jornalista do “Die Zeit”.
Já uma análise publicada pela versão online da revista “Der Spiegel” afirma que a revolta dos brasileiros também tem como alvo a FIFA, organização “considerada por muitos como sinônimo de nepotismo e corrupção e de negócios sem escrúpulos” e também contra os “criminosos cartolas brasileiros”, que “há décadas decidem o rumo das coisas e dos quais faz parte o antecessor de Blatter (na presidência da FIFA), João Havelange”.
Oferta de diálogo
O texto ressalta que “o que está acontecendo hoje no Brasil é algo totalmente novo” para a entidade. “Pela primeira vez, o povo, que paga por essa Copa do Mundo da FIFA (e também pelos Jogos Olímpicos de 2016), se revolta”, ressalta o artigo. E, com ele, também os jogadores. “Nós somos o povo’, disse Luiz Felipe Scolari”. O autor lembra que essa mesma frase foi o lema gritado por “centenas de milhões de pessoas” nas famosas passeatas de Leipzig. “Poucos dias depois, o Muro caia, e era destituído um ditador, que sempre abusou do esporte como um veículo de propaganda”, compara.
Outro destaque na mídia alemã neste sábado foi discurso da presidente do Brasil, Dilma Rousseff, oferecendo diálogo aos manifestantes e propondo um “grande pacto” com governadores e prefeitos, além de mais dinheiro para saúde, transportes e educação, conforme noticia a reportagem intitulada Dilma Rousseff promete mais dinheiro aos brasileiros, publicada pelo site do jornal conservador “Die Welt”.
Segurança do torneio ameaçada
Os veículos alemães também ressaltam que os tumultos já comprometem a diretamente segurança das Copa das Confederações e irritaram Luiz Felipe Scolari. Alguns veículos deram destaque, neste sábado, à notícia de que o técnico da seleção brasileira foi obrigado a fechar os portões nos treinos de sua equipe “devido a uma repreensão da FIFA”.
Uma reportagem publicada pela agência alemã “DPA” e reproduzida em diversos portais afirma que a nova medida vem mesmo depois que “a FIFA desmentiu que fosse reforçar sua política de segurança (para o torneio), por causa dos protestos no Brasil”. O técnico italiano, Cesare Prandelli, também reclama, segundo a mesma fonte, dizendo que foi proibido de deixar o hotel, tanto em Recife como em Salvador. (Deutsche Welle)
Link para esta matéria: http://ucho.info/?p=71086
Assinar:
Comentários (Atom)


