Sem explicação – A incompetência de Dilma Rousseff
como chefe de Estado é tamanha, que somos obrigados a pedir licença “in
memorian” ao finado Otávio Mangabeira, ex-governador da Bahia, e
modificar uma de suas lapidares frases: “Pense num absurdo, na Bahia há
precedente!” Pois bem, com a licença de Mangabeira, o momento exige que a
frase seja “Pense num absurdo, em Brasília há precedente!”
O absurdo a que nos referimos é a incapacidade de Dilma Rousseff de
enfrentar uma crise política e tomar as necessárias decisões sem
consultar o antecessor, Luiz Inácio da Silva. Responsável pelo período
mais corrupto da história nacional e ainda devendo explicações acerca de
inúmeros escândalos, Lula não esconde que manda no governo federal, o
que faz de Dilma sua marionete de luxo.
Diante de 230 mil manifestantes protestando em diversas cidades
brasileiras contra a corrosão do Estado, Dilma precisou viajar a São
Paulo para decidir os rumos a serem adotados por um governo marcado pela
incompetência.
Essa dependência política de Dilma em relação a Lula é muito grave e
que coloca o seu projeto de reeleição no buraco negro. Beira a
irresponsabilidade o fato de um governante precisar da ajuda do
antecessor, uma figura política desqualificada que se esconde atrás de
honrarias de encomenda e da obediência burra de uma massa de eleitores
abduzida por meio de esmolas sociais.
Parafraseando um conhecido comunista de botequim, “nunca antes na
história deste país” viu-se governante tão covarde e incapaz como Dilma
Rousseff, que não mede as consequências de seus atos, começando pela
genuflexão com que aceita as ordens de Lula.
O Brasil vive um momento de enorme descrédito político, assunto que
em qualquer país minimamente sério já teria culminado com a queda do
presidente. Literalmente perdida na condução do País, Dilma usa a
truculência comportamental como escudo para proteger sua fragilidade
como política.
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