Sem limites – Responsável pelo mais degradante da história nacional,
sem contar a crise econômica, o PT não desistiu de faturar com a grave
instabilidade política, que levou às ruas manifestantes em muitas
cidades brasileiras. Como se não fosse o culpado maior pelo momento de
dificuldades que o País atravessa, o PT se movimenta para sair ileso.
Cumprindo ordens expressas de Lula, que pressiona os movimentos
sociais para aderirem aos protestos, o ex-presidente do partido e
deputado federal Ricardo Berzoini (SP) tem conclamado a
militância para sair às ruas. O parlamentar petista, que ainda deve à
população explicações sobre o escândalo da Bancoop, precisa esclarecer
contra qual tema – ou contra quem – o partido protestará. Até porque,
protestar contra si próprio é o no mínimo autoflagelo político.
Enquanto Berzoini quer a militância nas ruas e avenidas do País, seu
companheiro de partido e governador da Bahia, Jaques Wagner, continua
sem compreender as razões dos recentes protestos. A desfaçatez que
domina o PT é tamanha, que no dicionário do partido já não existe o
vernáculo “ridículo”.
E por falar em ridículo, quem tem se agarrado à ousadia é Gilberto
Carvalho, secretário-geral da Presidência. Na toada da absurda proposta
de realização de plebiscito para a reforma política, Carvalho declarou
que democracia sem partido político não existe. É preciso dar razão a
Gilberto Carvalho, mas a última coisa que a democracia brasileira
precisa é uma legenda que ao longo dos anos transformou-se em quadrilha.
O PT trabalha intensamente nos bastidores para manter as aparências,
pois dentro de algumas semanas o Brasil sediará mais um encontro do Foro
de São Paulo, congregação de comunistas radicais que se valem de
atitudes criminosas para implantar e manter o totalitarismo esquerdista.
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