Cerca de 150 pessoas se concentram em frente ao Mercado Público.
Um dia após quebra-quebra na capital, ato transcorre de maneira pacífica.
A manifestação também reúne bem menos participantes do que na noite
anterior. Pouco mais de 150 pessoas, segundo estimativa da Brigada
Militar, se reúnem no Largo Glênio Peres, em frente ao Mercado Público,
ao lado do Paço Municipal. Com faixas, cartazes e instrumentos de
percussão, eles protestam contra os gastos públicos para o país receber o
evento e supostos desvios de recursos nas obras. "A Seleção não me
representa", gritam.
O clima também é diferente do protesto contra o preço da passagem de ônibus, quando uma minoria dos manifestantes promoveu atos de vandalismo, e a Brigada Militar respondeu com balas de borracha e bombas de efeito moral. Desta vez, não há manifestantes com os rostos cobertos por máscaras ou lenços. A polícia e a Guarda Municipal, no entanto, reforçaram a segurança no local.
Na noite de quinta, cerca de 2 mil pessoas protestaram pedindo redução do preço da passagem de ônibus, atualmente em R$ 2,85 após uma liminar na Justiça ter impedido o reajuste para R$ 3,05. Segundo a polícia, durante o ato 21 lojas foram pichadas, seis agências bancárias depredadas, dois veículos particulares e dois veículos de órgãos de imprensa foram danificados, mais de 40 contêineres de lixo foram quebrados e um incendiado.
Além disso, a Igreja do Rosário e a sede do Tribunal de Justiça do estado também sofreram danos. Um policial militar foi atingido por uma pedrada e precisou de atendimento médico, conforme informou o major André Cordova. Outros seis manifestantes também ficaram feridos. Dos 23 manifestantes detidos, quatro possuem antecedentes criminais, afirma a polícia. Todos foram liberados durante a madrugada.
O clima também é diferente do protesto contra o preço da passagem de ônibus, quando uma minoria dos manifestantes promoveu atos de vandalismo, e a Brigada Militar respondeu com balas de borracha e bombas de efeito moral. Desta vez, não há manifestantes com os rostos cobertos por máscaras ou lenços. A polícia e a Guarda Municipal, no entanto, reforçaram a segurança no local.
Na noite de quinta, cerca de 2 mil pessoas protestaram pedindo redução do preço da passagem de ônibus, atualmente em R$ 2,85 após uma liminar na Justiça ter impedido o reajuste para R$ 3,05. Segundo a polícia, durante o ato 21 lojas foram pichadas, seis agências bancárias depredadas, dois veículos particulares e dois veículos de órgãos de imprensa foram danificados, mais de 40 contêineres de lixo foram quebrados e um incendiado.
Além disso, a Igreja do Rosário e a sede do Tribunal de Justiça do estado também sofreram danos. Um policial militar foi atingido por uma pedrada e precisou de atendimento médico, conforme informou o major André Cordova. Outros seis manifestantes também ficaram feridos. Dos 23 manifestantes detidos, quatro possuem antecedentes criminais, afirma a polícia. Todos foram liberados durante a madrugada.



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