quarta-feira, 15 de abril de 2015

Impeachment Já! E Depois?



Por: Aurélio
Analisando a linha sucessória ao cargo de Presidente da República, pode-se garantir que é virar o disco e tocar a mesma. Vice, Presidente do Congresso, da Câmara ou do STF, fica difícil saber se está ruim ou pode piorar, qual é o mais canalha, quem está mais propenso a propina.
O povo não entende que Intervenção Militar não é o mesmo que Regime Militar ou golpe, mas apenas destituir do poder os que lá se encontram, investigar e punir, convocando uma nova eleição após ser feita a faxina nos Três Poderes.
Não existe outro caminho que não o da intervenção, qualquer outro o poder cairá nas mãos de outra ratazana, não é novidade a ninguém que o PMDB e os supostos sucessores estão todos encalacrados em falcatruas, propinas, desvios de dinheiro e toda sorte de bandidagem.
Por parte dos Militares há uma frouxidão nunca antes vista, tudo não passa de rumor ou ameaça não cumprida, isso pode-se notar em 15 de março, falaram, disseram, ameaçaram e depois se enclausuraram nos quartéis. Muita conversa, nenhuma ação, pelo contrário, em caso de golpe comunista é capaz de defenderem os golpistas, dar proteção.
As manifestações são só fiascos, ninguém chega a um senso comum, cada qual puxa para um lado, não faltando é claro as vagabundas que aproveitam o evento para mostrar as tetas e auto intitular-se Musa dos Protestos, Miss Manifestação, além de outras tantas que suam sangue para conseguir uma capa na PlayBoy ou Sexy, vergonha, baixaria.
Pois é, o Impeachment se faz necessário, todos sabemos das roubalheiras, mensalão, petróleo, e outras tantas operações deflagradas pela Polícia Federal com a PTralhada devorando o país, mas nunca estão sozinhos, sempre há uma legião do PMDB ou PP participando e levando o seu. Não adianta acabar com as baratas e deixar os gafanhotos no comando, seis por meia dúzia e como está fica, isso se não piorar, quem não lembra do Governo Sarney.
Correto seria uma intervenção, fechamento do Congresso, destituição Judiciário, apuração das roubalheiras, punição dos responsáveis e a convocação de eleições diretas já em 2016, desde o vereador até o Presidente, fazendo valer com rigor a lei do “Ficha Limpa” com todo o seu rigor, e, posteriormente uma nova Assembleia Nacional Constituinte, pois a Constituição que temos não suporta mais remendos e tanta perda de direitos aos cidadãos de bens com vantagens ao banditismo.

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