Por: Aurélio
Analisando a linha sucessória ao cargo de Presidente da
República, pode-se garantir que é virar o disco e tocar a mesma. Vice,
Presidente do Congresso, da Câmara ou do STF, fica difícil saber se está ruim
ou pode piorar, qual é o mais canalha, quem está mais propenso a propina.
O povo não entende que Intervenção Militar não é o mesmo que
Regime Militar ou golpe, mas apenas destituir do poder os que lá se encontram,
investigar e punir, convocando uma nova eleição após ser feita a faxina nos
Três Poderes.
Não existe outro caminho que não o da intervenção, qualquer
outro o poder cairá nas mãos de outra ratazana, não é novidade a ninguém que o
PMDB e os supostos sucessores estão todos encalacrados em falcatruas, propinas,
desvios de dinheiro e toda sorte de bandidagem.
Por parte dos Militares há uma frouxidão nunca antes vista,
tudo não passa de rumor ou ameaça não cumprida, isso pode-se notar em 15 de
março, falaram, disseram, ameaçaram e depois se enclausuraram nos quartéis.
Muita conversa, nenhuma ação, pelo contrário, em caso de golpe comunista é
capaz de defenderem os golpistas, dar proteção.
As manifestações são só fiascos, ninguém chega a um senso
comum, cada qual puxa para um lado, não faltando é claro as vagabundas que
aproveitam o evento para mostrar as tetas e auto intitular-se Musa dos
Protestos, Miss Manifestação, além de outras tantas que suam sangue para conseguir
uma capa na PlayBoy ou Sexy, vergonha, baixaria.
Pois é, o Impeachment se faz necessário, todos sabemos das
roubalheiras, mensalão, petróleo, e outras tantas operações deflagradas pela
Polícia Federal com a PTralhada devorando o país, mas nunca estão sozinhos,
sempre há uma legião do PMDB ou PP participando e levando o seu. Não adianta
acabar com as baratas e deixar os gafanhotos no comando, seis por meia dúzia e
como está fica, isso se não piorar, quem não lembra do Governo Sarney.
Correto seria uma intervenção, fechamento do Congresso,
destituição Judiciário, apuração das roubalheiras, punição dos responsáveis e a
convocação de eleições diretas já em 2016, desde o vereador até o Presidente,
fazendo valer com rigor a lei do “Ficha Limpa” com todo o seu rigor, e,
posteriormente uma nova Assembleia Nacional Constituinte, pois a Constituição
que temos não suporta mais remendos e tanta perda de direitos aos cidadãos de
bens com vantagens ao banditismo.
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