Fora de órbita – Como afirma, com excesso de precisão, o jornalista
José Simão, colunista da “Folha de S. Paulo”, o Brasil é o país da piada
pronta. Sem entender o mais raso significado da palavra planejamento, o
governo de Dilma Vana Rousseff, a “gerentona inoperante” a “garantia de
continuidade”, decidiu investir na melhoria da educação de alguns
países africanos, como se nessa louca e descontrolada Terra de Macunaíma
não existissem problemas na área educacional.
Sob o comando do “auto-plagiador” Aloizio Mercadante, o irrevogável, o
Ministério da Educação aprovou projeto inédito que prevê financiamentos
a universidades brasileiras dispostas a contribuir para a melhoria do
ensino superior na África.
De acordo com o projeto, vinte universidades nacionais, entre elas
USP e federal de Minas Gerais, enviarão professores e pesquisadores para
instituições de cinco países africanos e um asiático, todos de língua
portuguesa.
A USP, por exemplo, ajudará a criar um mestrado em educação em
Angola. Já a federal do Rio Grande do Sul participará da implantação do
primeiro curso de agronomia da Universidade de Cabo Verde.
Por meio da Capes (órgão do ministério), serão financiados 45
projetos, ao custo de R$ 6 milhões – menos de 10% do que a pasta deve
gastar neste ano com bolsas para alunos nas universidades brasileiras.
Mão de obra se forma através da educação
O Brasil sofre um incontestável apagão de mão de obra, sendo obrigado
a importar profissionais de quase todas as áreas, mas o governo do PT
insiste em fazer pirotecnia além das fronteiras nacionais.
O setor produtivo verde-louro sofre diuturnamente com a falta de mão
de obra capacitada, algo que o editor alerta desde a década de 80,
quando os donos da verdade de então preferiram chamá-lo de utópico e
revolucionário.
O PT, que nos tempos de oposição e de greves sempre defendeu a
qualificação do trabalhador por meio da educação, agora trabalha para
que o Brasil tenha cada vez menos cabeças pensantes, pois só assim é
possível levar adiante o golpe que está em marcha e será o coquetel de
inauguração de uma ditadura comunista.
Desoneração dos materiais escolares
Se os petistas palacianos querem de fato fazer graça na área da
educação, que pelo menos não fechem os olhos a um projeto de lei que
tramita na Câmara dos Deputados e que foi elaborado a partir de uma
ideia do editor. Aprovado no Senado Federal depois de longa e árdua luta
contra o lobby das multinacionais, o projeto prevê a isenção de IPI,
PIS e Confins incidentes sobre os materiais escolares.
Não causará nenhuma sangria nos cofres federais a isenção tributária proposta pelo editor do ucho.info.
Aliás, o retorno se dará em curto prazo e em valores muito maiores,
desde que a educação brasileira siga formatos imunes à ideologia
política. De nada adianta reduzir os impostos dos tablets para
supostamente gerar investimentos e empregos, não sem antes prestigiar o
capital internacional, se parte da população brasileira ainda é formada
por analfabetos funcionais.
Esquerdismo em terras africanas
Ao financiar projetos que beneficiam as universidades africanas, o
governista PT alega suposta dívida dos brasileiros com a África –
discurso embusteiro –, mas o objetivo é catequizar os incautos do
continente sob o manto do totalitarismo esquerdista.
Os brasileiros precisam se posicionar contra esse projeto utópico que
privilegia universidades de alguns países da África, pois por aqui a
educação continua a trilhar o caminho do equívoco e da enganação.
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