Descoberta pode levar à clonagem da espécie da Era do Gelo
Mamutes lanosos foram extintos há dez mil anos, mas os cientistas acreditam que pequenos grupos da espécie ainda sobreviveram por mais tempo no Alasca e nas ilhas da costa siberiana.
O genoma da espécie já foi decodificado a partir de pelos, e alguns pesquisadores acreditam que é possível cloná-la se células vivas forem encontradas.
Veja o vídeo:
Carcaça de mamute encontrada na costa siberiana, que continha sangue em estado líquido
Uma carcaça de mamute lanoso, contendo sangue
em estado líquido foi encontrada na semana passada em uma ilha remota no
Ártico, alimentando esperanças de clonar o animal da Era do Gelo.
Os restos do mamute estavam em bom estado
porque a parte inferior do corpo estava enterrada em gelo puro, explicou
Semyon Grigoryev, chefe do Museu do Mamute, que liderou a expedição às
Ilhas Lyakhovsky, na costa da Sibéria.
"O sangue é bem escuro e foi encontrado nas cavidades de
gelo abaixo do abdome do animal. Quando quebramos estas cavidades, o
sangue começou a jorrar", descreveu em um comunicado divulgado pela
Universidade Federal do Nordeste em Yakutsk, que mandou a equipe à
Sibéria.

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