Mão no bolso – Após 27 dias internado, o deputado federal José Genoino
(PT-SP) recebeu alta nesta terça-feira (20) e deixou o Hospital
Sírio-Libanês, o mais caro e disputado do País, onde se submeteu a uma
cirurgia na aorta.
Condenado à prisão pelo Supremo Tribunal Federal na Ação Penal 470
(Mensalão do PT), Genoino foi internado às pressas após sentir-se mal em
Ubatuba, cidade do litoral norte paulista. No hospital onde são
tratados nove entre dez políticos, sempre financiados pelo suado
dinheiro do contribuinte, o mensaleiro José Genoino conseguiu corrigir
uma dissecção da aorta, processo em que a artéria abre-se em camadas e
provoca hemorragia.
Além do problema na aorta, o deputado petista sofreu uma isquemia
cerebral leve, que de acordo com os médicos foi prontamente revertida.
Desse período de internação do mensaleiro petista os brasileiros
serão contemplados com uma conta que deve variar entre R$ 700 mil e R$ 1
milhão, que em breve será apresentada à Câmara dos Deputados. Sem
contar o salário e as verbas parlamentares do período, cujo valor já foi
depositado em conta.
Enquanto os chamados representantes do povo rumam na direção do
melhor hospital do País ate mesmo para curar uma dor de cabeça mais
forte, os representados morrem nas filas do SUS à espera de um
atendimento médico. Sempre lembrando que os petistas batem no peito para
afirmar que o governo do foragido Lula conseguiu diminuir as diferenças
sociais no País.
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Mostrando postagens com marcador SAÚDE. Mostrar todas as postagens
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quarta-feira, 21 de agosto de 2013
sexta-feira, 2 de agosto de 2013
Sarney continuará no Sírio-Libanês para tratar de dengue, o mais novo escárnio da política nacional
Mosquito chique – O mundo há de acabar e o brasileiro não terá
presenciado todas as barbaridades, começando pelas da política.
Ex-presidente do Senado Federal, o maranhense José Sarney
está com dengue, de acordo com informações de Sarney Filho. O que
mostra que no Maranhão a governadora Roseana Sarney também tropeça nas
questões da vigilância sanitária.
Exames realizados no Hospital Sírio-Libanês, sob o comando do infectologista David Uip, revelaram a doença que é transmitida pelo mosquito Aedes aegypti. “Ele está muito abatido e só deixará o hospital quando estiver bem”, afirmou Sarney Filho, que é deputado pelo PV do Maranhão.
José Sarney participava da suntuosa festa de casamento de uma de suas netas, na madrugada do último domingo (28), quando sentiu-se mal e foi levado para o Hospital UDI, em São Luís, onde realizou exames e foi medicado para tratar de uma infecção pulmonar grave, popularmente conhecida nas camadas menos aquinhoadas da sociedade como pneumonia grave.
Na terça-feira (30), após receber alta do hospital particular ludovicense, Sarney viajou a São Paulo para nova avaliação médica no concorrido e caro Sírio-Libanês. Tudo muito natural, pois o melhor hospital do País na opinião da extensa maioria dos políticos é a sala de embarque do aeroporto da cidade natal ou de residência de cada um. Até porque, a conta será sempre empurrada ao incauto contribuinte. Os brasileiros que se preparem, porque o valor desse tratamento contra dengue seria suficiente para comprar pelo menos dois bons e elegantes carros.
É inimaginável que um hospital da capital do Maranhão não tenha condições de tratar um caso de dengue, principalmente depois que Roseana Sarney lançou o empacado programa “Saúde é Vida”. Se isso for verdade, alguém precisa explicar a quem os maranhenses recorrem quando estão doentes.
Enquanto José Sarney tenta se livrar das reticências nefastas do mosquito da dengue no mais caro hospital do País, no Amapá, estado que o maranhense escolheu para se eleger ao Senado, pacientes em estado grave morrem no chão da UTI do Hospital de Emergências de Macapá. Resta saber o que os outros dois senadores do Amapá – João Capiberibe (PSB) e Randolfe Rodrigues (PSOL) – estão fazendo pelo estado, que se depender de Sarney desaparecerá do mapa.
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Exames realizados no Hospital Sírio-Libanês, sob o comando do infectologista David Uip, revelaram a doença que é transmitida pelo mosquito Aedes aegypti. “Ele está muito abatido e só deixará o hospital quando estiver bem”, afirmou Sarney Filho, que é deputado pelo PV do Maranhão.
José Sarney participava da suntuosa festa de casamento de uma de suas netas, na madrugada do último domingo (28), quando sentiu-se mal e foi levado para o Hospital UDI, em São Luís, onde realizou exames e foi medicado para tratar de uma infecção pulmonar grave, popularmente conhecida nas camadas menos aquinhoadas da sociedade como pneumonia grave.
Na terça-feira (30), após receber alta do hospital particular ludovicense, Sarney viajou a São Paulo para nova avaliação médica no concorrido e caro Sírio-Libanês. Tudo muito natural, pois o melhor hospital do País na opinião da extensa maioria dos políticos é a sala de embarque do aeroporto da cidade natal ou de residência de cada um. Até porque, a conta será sempre empurrada ao incauto contribuinte. Os brasileiros que se preparem, porque o valor desse tratamento contra dengue seria suficiente para comprar pelo menos dois bons e elegantes carros.
É inimaginável que um hospital da capital do Maranhão não tenha condições de tratar um caso de dengue, principalmente depois que Roseana Sarney lançou o empacado programa “Saúde é Vida”. Se isso for verdade, alguém precisa explicar a quem os maranhenses recorrem quando estão doentes.
Enquanto José Sarney tenta se livrar das reticências nefastas do mosquito da dengue no mais caro hospital do País, no Amapá, estado que o maranhense escolheu para se eleger ao Senado, pacientes em estado grave morrem no chão da UTI do Hospital de Emergências de Macapá. Resta saber o que os outros dois senadores do Amapá – João Capiberibe (PSB) e Randolfe Rodrigues (PSOL) – estão fazendo pelo estado, que se depender de Sarney desaparecerá do mapa.
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sexta-feira, 12 de julho de 2013
Estudantes africanos criam sabonete que combate a malária
Solução natural – Dois estudantes de Burkina Faso desenvolveram um
sabonete de ervas capaz de diminuir o número de casos de malária. O
produto recebeu o nome de Faso Soap – e, mesmo depois do banho, as
substâncias do sabonete permanecem misturadas na água, matando as larvas
dos mosquitos mais resistentes e aquelas que podem se desenvolver nos
canais ou nas proximidades da rede de esgotos.
O Faso Soap foi criado no Instituto Internacional de Água e Engenharia Ambiental de Ouagadougou, capital do país africano, que registra um dos maiores índices de transmissão da doença ao redor do mundo. O produto utiliza ingredientes simples em sua fabricação, como ervas facilmente encontradas no país, manteiga de karité e óleos essenciais.
O sabonete especial foi apresentado durante um concurso realizado pela Universidade de Berkeley, na Califórnia, e rendeu aos estudantes um prêmio de 25 mil de dólares, que deverão ser usados na fabricação do sabonete em larga escala. Moctar Dembélé e Gerard Niyondiko, os dois criadores, não revelaram o segredo de fabricação à imprensa internacional, mas a meta é introduzir o produto no mercado a partir de 2015.
Primeiramente, os dois realizarão esforços para distribuir o sabonete à população carente, que não tem acesso aos serviços de saneamento básico e produtos de higiene. “Pensamos em um sabonete repelente e capaz de matar as larvas, que estará acessível para a maioria da população, uma vez que o sabão é um produto a base de ingredientes regionais”, explicou Niyondiko ao portal de notícias CNN.
A malária é uma das doenças mais comuns em regiões subdesenvolvidas. Segundo relatório produzido pela ONU, cerca de 40% da população mundial pode adquirir o mal ao longo da vida. No continente africano, devido à carência de sistemas de saneamento básico avançados, a doença se prolifera com muita facilidade. (CicloVivo)
Link para esta matéria: http://ucho.info/?p=71773
O Faso Soap foi criado no Instituto Internacional de Água e Engenharia Ambiental de Ouagadougou, capital do país africano, que registra um dos maiores índices de transmissão da doença ao redor do mundo. O produto utiliza ingredientes simples em sua fabricação, como ervas facilmente encontradas no país, manteiga de karité e óleos essenciais.
O sabonete especial foi apresentado durante um concurso realizado pela Universidade de Berkeley, na Califórnia, e rendeu aos estudantes um prêmio de 25 mil de dólares, que deverão ser usados na fabricação do sabonete em larga escala. Moctar Dembélé e Gerard Niyondiko, os dois criadores, não revelaram o segredo de fabricação à imprensa internacional, mas a meta é introduzir o produto no mercado a partir de 2015.
Primeiramente, os dois realizarão esforços para distribuir o sabonete à população carente, que não tem acesso aos serviços de saneamento básico e produtos de higiene. “Pensamos em um sabonete repelente e capaz de matar as larvas, que estará acessível para a maioria da população, uma vez que o sabão é um produto a base de ingredientes regionais”, explicou Niyondiko ao portal de notícias CNN.
A malária é uma das doenças mais comuns em regiões subdesenvolvidas. Segundo relatório produzido pela ONU, cerca de 40% da população mundial pode adquirir o mal ao longo da vida. No continente africano, devido à carência de sistemas de saneamento básico avançados, a doença se prolifera com muita facilidade. (CicloVivo)
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Defensor da importação de médicos, Mercadante rebate o cardiologista de Dilma Rousseff com bazófia
Parafuso solto – Após conseguir a incrível proeza do autoplágio, o
que aconteceu em tese defendida na Universidade Estadual de Campinas, o
ministro Aloizio Mercadante (Educação) quer ratificar a
sua fama de incompetente, que veio à tona no período em que
vergonhosamente representou o estado de São Paulo no Senado Federal.
Elevado pela presidente Dilma Rousseff à categoria de “office-boy” da crise política que se instalou no Palácio do Planalto, Mercadante continua defendendo a absurda solução governamental de importar médicos, como se isso fosse solucionar o caos que se instalou na saúde pública, uma das queixas que marcaram os protestos populares ocorridos há algumas semanas.
A mais recente peripécia de Aloizio Mercadante foi contrariar o cardiologista da presidente, o renomado Roberto Kalil, para quem não adianta despejar médicos em locais onde a infraestrutura da saúde é caótica, situação que impera do Oiapoque ao Chuí. Abusado, o ministro rebateu a crítica do cardiologista dizendo que no semiárido brasileiro não é possível construir um hospital como o “Sírio-Libanês”, o melhor do País e onde Kalil também dá expediente.
Dono de insuportável soberba, o que faz com que o “upgrade” concedido por Dilma seja temerário, Mercadante deveria se esforçar para explicar aos brasileiros a mágica contábil que ocorreu em sua campanha ao Senado, pois só um inocente é capaz de acreditar nos gastos apresentados à Justiça Eleitoral. Vale lembrar que o agora ministro foi vergonhosamente desmascarado por Duda Mendonça durante depoimento à CPI dos Correios, em 2005, quando o petista decidiu encurralar o marqueteiro de Lula.
Link para esta matéria: http://ucho.info/?p=71735
Elevado pela presidente Dilma Rousseff à categoria de “office-boy” da crise política que se instalou no Palácio do Planalto, Mercadante continua defendendo a absurda solução governamental de importar médicos, como se isso fosse solucionar o caos que se instalou na saúde pública, uma das queixas que marcaram os protestos populares ocorridos há algumas semanas.
A mais recente peripécia de Aloizio Mercadante foi contrariar o cardiologista da presidente, o renomado Roberto Kalil, para quem não adianta despejar médicos em locais onde a infraestrutura da saúde é caótica, situação que impera do Oiapoque ao Chuí. Abusado, o ministro rebateu a crítica do cardiologista dizendo que no semiárido brasileiro não é possível construir um hospital como o “Sírio-Libanês”, o melhor do País e onde Kalil também dá expediente.
Dono de insuportável soberba, o que faz com que o “upgrade” concedido por Dilma seja temerário, Mercadante deveria se esforçar para explicar aos brasileiros a mágica contábil que ocorreu em sua campanha ao Senado, pois só um inocente é capaz de acreditar nos gastos apresentados à Justiça Eleitoral. Vale lembrar que o agora ministro foi vergonhosamente desmascarado por Duda Mendonça durante depoimento à CPI dos Correios, em 2005, quando o petista decidiu encurralar o marqueteiro de Lula.
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terça-feira, 9 de julho de 2013
Padilha destaca o programa “Mais Médicos”, compara o Brasil ao Reino Unido e prova que Lula mente
Mitomania oficial – Sob o manto do Partido dos Trabalhadores o Brasil
tornou-se reduto de absurdos, muitos deles impulsionados pela
megalomania dos petistas, que continuam acreditando ser a derradeira
solução para o planeta.
De olho no Palácio dos Bandeirantes, o ministro da Saúde, Alexandre Padilha, disse que o governo está “enfrentando tabus” ao discutir a questão da falta de médicos em algumas regiões do País. “Estamos mostrando, com dados concretos, que faltam médicos no Brasil, não só na comparação com países europeus, mas com países aqui do lado, como a Argentina e o Uruguai”, disse Padilha, que insiste em não aceitar que médicos deixam de trabalhar em determinadas regiões por falta de condições. De tal modo, “importar” médicos não resolverá o crônico problema da saúde pública.
O ministro anunciou que com investimentos de R$ 12 bilhões (60% do montante em andamento e o restante previsto) em infraestrutura da saúde serão abertas 35 mil novas vagas para médicos. Após uma década no poder central, o milagroso PT descobre que é possível fazer algo em prol da saúde pública.
Como sempre soberbos, apesar de uma falsa humildade, os petistas não aceitam que a legenda é órfã de pessoas competentes e que não tem capacidade de administrar um país como o Brasil, situação que ficou comprovada nos mandatos de Lula e nos dois anos do governo de Dilma Rousseff.
Dono de discurso obtuso e megalômano, Alexandre Padilha ousa comparar o número de médicos existentes no Brasil com os de outros países. “Dados do ministério apontam que há no Brasil 1,8 médico por mil habitantes, enquanto na Argentina a proporção é 3,2; no Uruguai, 3,7; em Portugal, 3,9; e no Reino Unido, 2,7”, afirmou.
Padilha quer tapar o sol com a peneira e por isso faz tal comparação, sem levar em conta as realidades políticas de cada país. O Brasil é um país de dimensões continentais e enfrenta problemas nessa proporção.
“Vamos continuar dialogando [com os profissionais], montamos um grupo de trabalho com entidades médicas, mas a questão é que faltam médicos no Brasil e a culpa não é dos médicos brasileiros. Mas o único interesse que temos que observar são as necessidades de saúde da população”, acrescentou. Ou seja, só agora é que os petistas observaram as necessidades da população em relação à saúde.
A discussão sobre a anunciada falta de médicos será mantida até o momento em que o governo do PT consiga fincar no Brasil seis mil agentes da ditadura cubana para promover uma lavagem cerebral nas comunidades rurais mais distantes. Os brasileiros de bem deve estar atentos a esse detalhe, pois o Planalto apenas adiou a “importação” de médicos cubanos.
Fosse o Brasil um país minimamente sério e com autoridades igualmente responsáveis, Alexandre Padilha já estaria demitido por querer levar adiante um projeto mentiroso, que serve para camuflar a incompetência que grassa no governo.
Apesar de tudo, a declaração de Padilha, mesmo que utópica, serve para provar que Lula é um mentiroso profissional, pois em meados de 2006 o ex-metalúrgico afirmou que a saúde pública no Brasil estava a um passo da perfeição.
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Saúde pública: Dilma Rousseff adota solução absurda e ditatorial que só terá efeito daqui a dez anos
Ditadura disfarçada – Nada como o ufanismo para alimentar um governo
de incompetentes. Com o objetivo de dar uma resposta aos protestos que
tomaram as ruas das principais cidades brasileiras, a presidente Dilma
Rousseff lançou o programa “Mais Médicos”, remendo de ocasião que não
soluciona o caos da saúde pública, uma das cobranças dos manifestantes.
Como se uma canetada fosse a solução, Dilma anunciou a criação de dez mil novas vagas para médicos, que contarão com a mesma infraestrutura caótica que levou a saúde pública à degradação.
Outro ponto do programa para a melhoria da saúde foi detalhado pelo ministro Aloizio Mercadante, da Educação, que nos últimos dias tem atuado como office boy da crise política que chacoalha o Palácio do Planalto. Mercadante informou que os alunos que ingressarem no curso de Medicina a partir de 2015 serão obrigados a trabalhar durante dois anos no Sistema Único de Saúde (SUS) para receber o respectivo diploma. A medida será válida para faculdades públicas e privadas, sendo que a duração do curso de Medicina passará de seis para oito anos.
Trata-se de uma medida autoritária, pois o estudante tem o direito de decidir os rumos de sua carreira. Esse tipo de imposição só deveria valer para os alunos das faculdades públicas ou os que recorrem ao financiamento oficial para custear o curso.
Há dez anos no poder, o que motivou comemorações em todo o País, o PT teve tempo suficiente para melhorar a saúde pública, que na opinião do ex-presidente Lula estava a um passo da perfeição. De nada adiantará entupir com médicos a rede pública de saúde se as condições de trabalho são péssimas.
Com a mudança nos currículos, o governo mirabolante do PT espera contar com o ingresso de 20 mil médicos no atendimento básico. “Esse aumento será sentido a partir de 2022, quando os médicos estarão formados”, declarou Aloizio Mercadante, o irrevogável. Em outras palavras, nos próximos dez anos os cidadãos continuarão reféns do sucateado sistema público de saúde.
Os estudantes trabalharão no atendimento básico e nos serviços de urgência e emergência da rede pública de saúde, que continuará agonizando diante da falta de recursos. De nada adiantará entupir com médicos a rede pública de saúde se as condições de trabalho são péssimas. Essa solução bizarra mostra o grau de incompetência das pessoas que têm o poder de decidir o futuro do Brasil e dos brasileiros.
Link para esta matéria: http://ucho.info/?p=71540
Como se uma canetada fosse a solução, Dilma anunciou a criação de dez mil novas vagas para médicos, que contarão com a mesma infraestrutura caótica que levou a saúde pública à degradação.
Outro ponto do programa para a melhoria da saúde foi detalhado pelo ministro Aloizio Mercadante, da Educação, que nos últimos dias tem atuado como office boy da crise política que chacoalha o Palácio do Planalto. Mercadante informou que os alunos que ingressarem no curso de Medicina a partir de 2015 serão obrigados a trabalhar durante dois anos no Sistema Único de Saúde (SUS) para receber o respectivo diploma. A medida será válida para faculdades públicas e privadas, sendo que a duração do curso de Medicina passará de seis para oito anos.
Trata-se de uma medida autoritária, pois o estudante tem o direito de decidir os rumos de sua carreira. Esse tipo de imposição só deveria valer para os alunos das faculdades públicas ou os que recorrem ao financiamento oficial para custear o curso.
Há dez anos no poder, o que motivou comemorações em todo o País, o PT teve tempo suficiente para melhorar a saúde pública, que na opinião do ex-presidente Lula estava a um passo da perfeição. De nada adiantará entupir com médicos a rede pública de saúde se as condições de trabalho são péssimas.
Com a mudança nos currículos, o governo mirabolante do PT espera contar com o ingresso de 20 mil médicos no atendimento básico. “Esse aumento será sentido a partir de 2022, quando os médicos estarão formados”, declarou Aloizio Mercadante, o irrevogável. Em outras palavras, nos próximos dez anos os cidadãos continuarão reféns do sucateado sistema público de saúde.
Os estudantes trabalharão no atendimento básico e nos serviços de urgência e emergência da rede pública de saúde, que continuará agonizando diante da falta de recursos. De nada adiantará entupir com médicos a rede pública de saúde se as condições de trabalho são péssimas. Essa solução bizarra mostra o grau de incompetência das pessoas que têm o poder de decidir o futuro do Brasil e dos brasileiros.
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quarta-feira, 19 de junho de 2013
Retrato do caos: pelo menos 15 mil adolescentes brasileiros usam crack
Fim do caminho – Aproximadamente 75 mil alunos do último ano do
ensino fundamental nas escolas brasileiras fumavam maconha e 15 mil
fumavam crack no ano passado, de acordo com dados da Pesquisa Nacional
de Saúde do Escolar (PeNSE) 2012, divulgada hoje (19) pelo Instituto
Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).
Apesar dos números representarem 2,5% e 0,5%, respectivamente, dos cerca de 3,15 milhões de escolares do 9º ano, a situação serve de alerta para as autoridades e a sociedade como um todo, de acordo com o gerente de Estatísticas de Saúde do IBGE, Marco Antonio Andreazzi.
“Estamos falando de adolescentes, em sua maioria, entre 13 e 15 anos de idade, que frequentam a escola, que relataram ter usado essas drogas nos últimos 30 dias”, comentou. Ele demonstrou maior preocupação em relação ao crack. “Esse percentual de 0,5%, embora pareça bastante pequeno, merece cuidado e análise mais aprofundada: o crack é uma droga debilitante, que provoca o afastamento da escola, da família e do convívio social”, disse ele.
O estudo aponta que quase metade (45,5%) dos alunos nesse ano escolar tinha 14 anos de idade. Entre os entrevistados, 7,3% disseram ter experimentado algum tipo de droga ilícita como maconha, cocaína, crack, cola, loló, lança-perfume e ecstasy. Desse total, 2,6% tinham menos de 13 anos. Dentre os entrevistados, 34,5% afirmaram já ter provado maconha e 6,4%, crack. O Centro-Oeste é a região com o maior percentual de alunos do 9º ano que já experimentaram alguma droga, com 9,3%. A Região Nordeste aparece com o menor percentual. Analisando os resultados por capitais, o maior percentual foi encontrado em Florianópolis (17,5%), Curitiba (14,4%) e os menores em Palmas e Macapá (5,7% em ambas).
Em relação ao álcool, 50,3% dos entrevistados disseram ter experimentado uma dose de bebida alcoólica na vida e 26,1% disseram ter consumido álcool nos últimos trinta dias, com destaque para Porto Alegre (34,6%) e Florianópolis (34,1%). Os menores percentuais foram encontrados em Belém (17,3%) e Fortaleza (17,4%).
Cerca de 22% dos estudantes disseram ter sofrido pelo menos um episódio de embriaguez. No sul, esse percentual foi 56,8% e de 47,3% no Nordeste. A proporção das meninas (51,7%) foi maior que a dos meninos (48,7%). A forma mais comum de obter bebida alcoólica foi em festas (39,7%), com amigos (21,8%), ou comprando no mercado, loja, bar ou supermercado (15,6%). E 10,2% dos escolares adquiriram bebida alcoólica para o consumo durante o período considerado, na própria casa.
Outro dado revelado pela pesquisa no que se refere à saúde dos adolescentes é a queda no número de escolares que haviam provado tabaco nas capitais entre 2009 e 2012 (de 24,2% para 22,3%). Os dados mostram que 19,6% dos estudantes brasileiros do último ano do ensino fundamental haviam experimentado cigarro e 29,8% informaram que pelo menos um dos responsáveis era fumante. 89,3% dos escolares estudam em escolas que informaram possuir política sobre proibição do uso do tabaco.
Ao comparar os dados das pesquisas de 2009 e 2012, verificou-se que o percentual de escolares que fizeram uso de cigarros nos últimos 30 dias manteve-se estável, em torno de 6%. As cidades com maiores proporções de escolares fumantes no período foram Campo Grande com 12,4% e Florianópolis com 9,7%. (Agência Brasil)
Link para esta matéria: http://ucho.info/?p=70838
Apesar dos números representarem 2,5% e 0,5%, respectivamente, dos cerca de 3,15 milhões de escolares do 9º ano, a situação serve de alerta para as autoridades e a sociedade como um todo, de acordo com o gerente de Estatísticas de Saúde do IBGE, Marco Antonio Andreazzi.
“Estamos falando de adolescentes, em sua maioria, entre 13 e 15 anos de idade, que frequentam a escola, que relataram ter usado essas drogas nos últimos 30 dias”, comentou. Ele demonstrou maior preocupação em relação ao crack. “Esse percentual de 0,5%, embora pareça bastante pequeno, merece cuidado e análise mais aprofundada: o crack é uma droga debilitante, que provoca o afastamento da escola, da família e do convívio social”, disse ele.
O estudo aponta que quase metade (45,5%) dos alunos nesse ano escolar tinha 14 anos de idade. Entre os entrevistados, 7,3% disseram ter experimentado algum tipo de droga ilícita como maconha, cocaína, crack, cola, loló, lança-perfume e ecstasy. Desse total, 2,6% tinham menos de 13 anos. Dentre os entrevistados, 34,5% afirmaram já ter provado maconha e 6,4%, crack. O Centro-Oeste é a região com o maior percentual de alunos do 9º ano que já experimentaram alguma droga, com 9,3%. A Região Nordeste aparece com o menor percentual. Analisando os resultados por capitais, o maior percentual foi encontrado em Florianópolis (17,5%), Curitiba (14,4%) e os menores em Palmas e Macapá (5,7% em ambas).
Em relação ao álcool, 50,3% dos entrevistados disseram ter experimentado uma dose de bebida alcoólica na vida e 26,1% disseram ter consumido álcool nos últimos trinta dias, com destaque para Porto Alegre (34,6%) e Florianópolis (34,1%). Os menores percentuais foram encontrados em Belém (17,3%) e Fortaleza (17,4%).
Cerca de 22% dos estudantes disseram ter sofrido pelo menos um episódio de embriaguez. No sul, esse percentual foi 56,8% e de 47,3% no Nordeste. A proporção das meninas (51,7%) foi maior que a dos meninos (48,7%). A forma mais comum de obter bebida alcoólica foi em festas (39,7%), com amigos (21,8%), ou comprando no mercado, loja, bar ou supermercado (15,6%). E 10,2% dos escolares adquiriram bebida alcoólica para o consumo durante o período considerado, na própria casa.
Outro dado revelado pela pesquisa no que se refere à saúde dos adolescentes é a queda no número de escolares que haviam provado tabaco nas capitais entre 2009 e 2012 (de 24,2% para 22,3%). Os dados mostram que 19,6% dos estudantes brasileiros do último ano do ensino fundamental haviam experimentado cigarro e 29,8% informaram que pelo menos um dos responsáveis era fumante. 89,3% dos escolares estudam em escolas que informaram possuir política sobre proibição do uso do tabaco.
Ao comparar os dados das pesquisas de 2009 e 2012, verificou-se que o percentual de escolares que fizeram uso de cigarros nos últimos 30 dias manteve-se estável, em torno de 6%. As cidades com maiores proporções de escolares fumantes no período foram Campo Grande com 12,4% e Florianópolis com 9,7%. (Agência Brasil)
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quarta-feira, 5 de junho de 2013
Saúde: Jô Soares tenta explicar entrevista de ministro, enquanto médicos desmentem o governo
Armação ilimitada – A participação do ministro Alexandre Padilha
(Saúde) no Programa do Jô foi tão ridícula, que o apresentador global
rompeu a edição da terça-feira se desculpando e lendo e-mails de
espectadores que protestaram contra a entrevista que soou como
encomendada. Diante da “saia justa”, Jô Soares aceitou receber no programa, para entrevista, representantes da classe médica que rebaterão a fala ufanista de Padilha.
A saúde pública está pela hora da morte, mas o apresentador da Vênus Platinada preferiu se fazer de inocente, cumprindo as ordens palacianas, até porque Alexandre Padilha continua como pré-candidato do PT ao Palácio dos Bandeirantes. E nada melhor do que fazer gazeta em São Paulo, apesar de o programa ser transmitido em rede nacional.
Amestrado e obediente aos mandos vindos da cúpula do partido, Alexandre Padilha tentou defender, sem sucesso e convencimento, a “importação” de médicos estrangeiros, que foi estendida a profissionais europeus como forma de dar guarida à tentativa palaciana de trazer ao País seis mil agentes da ditadura cubana.
Para contrariar a alegada falta de profissionais da medicina no País, o Sindicato dos Médicos do Rio Grande do Sul publicou nesta quarta-feira (5), no jornal Zero Hora, um manifesto em que discorda da alegação do governo. De acordo com o Palácio do Planalto, o Brasil tem carência de pelo menos 50 mil médicos, mas em Porto Alegre existem 8 médicos para cada 100 mil habitantes, o triplo da média registrada na Inglaterra, país que foi usado como exemplo pelo ministro Alexandre Padilha para defender a decisão do governo.
A posição ideológica dos palacianos torna-se ainda mais insustentável quando descobre-se que no Brasil existe dobro do número de médicos preconizado pelo Ministério da Saúde, faltando apenas contratá-los para preencher as vagas do SUS. Se as contratações não correm por falta de interesse dos profissionais, por certo é porque as localidades onde deverão trabalhar não apresentam condições atrativas.
Ainda na nota publicada no ZH, o Sindicato dos Médicos do Rio Grande do Sul destaca que no estado faltam pelo menos dez mil brigadianos (policiais militares), mas seria descabido “importar” policiais. Ao final, o Sindicato afirma que a proposta do governo de Dilma Rousseff é demagógica.
O ucho.info, repetindo o que noticiou em primeira mão, afirma que se trata de uma operação meramente ideológica, cujo objetivo é despejar no País milhares de agentes cubanos disfarçados de médicos para catequizar de vez os incautos que ainda acreditam nos discursos utópicos da esquerda verde-loura. Não custa lembrar que desde a chegada de Lula ao poder central, em 2003, o PT avança paulatinamente com seu projeto totalitarista de poder, o que transformará o Brasil na versão agigantada da vizinha Venezuela, cujo governo compra quatorze jatos da Embraer ao mesmo tempo em que não sabe como lidar com o desabastecimento de papel higiênico no mercado interno.
Link para esta matéria: http://ucho.info/?p=70184
A saúde pública está pela hora da morte, mas o apresentador da Vênus Platinada preferiu se fazer de inocente, cumprindo as ordens palacianas, até porque Alexandre Padilha continua como pré-candidato do PT ao Palácio dos Bandeirantes. E nada melhor do que fazer gazeta em São Paulo, apesar de o programa ser transmitido em rede nacional.
Amestrado e obediente aos mandos vindos da cúpula do partido, Alexandre Padilha tentou defender, sem sucesso e convencimento, a “importação” de médicos estrangeiros, que foi estendida a profissionais europeus como forma de dar guarida à tentativa palaciana de trazer ao País seis mil agentes da ditadura cubana.
Para contrariar a alegada falta de profissionais da medicina no País, o Sindicato dos Médicos do Rio Grande do Sul publicou nesta quarta-feira (5), no jornal Zero Hora, um manifesto em que discorda da alegação do governo. De acordo com o Palácio do Planalto, o Brasil tem carência de pelo menos 50 mil médicos, mas em Porto Alegre existem 8 médicos para cada 100 mil habitantes, o triplo da média registrada na Inglaterra, país que foi usado como exemplo pelo ministro Alexandre Padilha para defender a decisão do governo.
A posição ideológica dos palacianos torna-se ainda mais insustentável quando descobre-se que no Brasil existe dobro do número de médicos preconizado pelo Ministério da Saúde, faltando apenas contratá-los para preencher as vagas do SUS. Se as contratações não correm por falta de interesse dos profissionais, por certo é porque as localidades onde deverão trabalhar não apresentam condições atrativas.
Ainda na nota publicada no ZH, o Sindicato dos Médicos do Rio Grande do Sul destaca que no estado faltam pelo menos dez mil brigadianos (policiais militares), mas seria descabido “importar” policiais. Ao final, o Sindicato afirma que a proposta do governo de Dilma Rousseff é demagógica.
O ucho.info, repetindo o que noticiou em primeira mão, afirma que se trata de uma operação meramente ideológica, cujo objetivo é despejar no País milhares de agentes cubanos disfarçados de médicos para catequizar de vez os incautos que ainda acreditam nos discursos utópicos da esquerda verde-loura. Não custa lembrar que desde a chegada de Lula ao poder central, em 2003, o PT avança paulatinamente com seu projeto totalitarista de poder, o que transformará o Brasil na versão agigantada da vizinha Venezuela, cujo governo compra quatorze jatos da Embraer ao mesmo tempo em que não sabe como lidar com o desabastecimento de papel higiênico no mercado interno.
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